PERGUNTAS FREQUENTES
É uma doença benigna caracterizada pelo crescimento do tecido endometrial fora do útero causando uma inflamação crônica na região afetada. Está relacionada com infertilidade, cólica menstrual e dor para ter relação sexual.
Sim. O tratamento pode ser feito com medicamentos ou através de cirurgia para retirada do tecido endometrial que se espalhou.
Esse tipo de tratamento é indicado para casos mais graves, onde há o crescimento exagerado de tecido endometrial fora do útero, dores intensas ou problemas de fertilidade. A cirurgia reduz os possíveis sintomas e permite que a mulher tenha uma gravidez sem riscos.
Para a realização do vídeo-histeroscopia diagnóstica (exame no consultório) a paciente não deve estar menstruada e deve estar com a bexiga cheia (ter ingerido de 6 a 8 copos de água).
Nem todo tumor é câncer. O tumor é caracterizado por um aumento de volume em alguma massa do corpo. O que faz dele um câncer é o aumento dessa massa de forma desordenada. Em relação às cirurgias, a decisão de operar um tumor (seja ele maligno ou benigno) depende do conjunto de características relacionadas à saúde da paciente incluindo condições físicas e idade.
Normalmente, o cirurgião ginecológico é indicado após consulta prévia com o seu ginecologista. Normalmente isso acontece com a percepção de sintomas como: sangramento intermenstrual; sangramento após relações sexuais; sangramento menstrual superior a 10 dias (menorragia); sangramento na pós-menopausa; corrimento anormal fétido, sem causa aparente; alterações miccionais e evacuatórias; dor pélvica.
Existem vários tipos de pólipos e a maioria deles é benigno. Ele pode se transformar em um câncer em menos de 3% dos casos.
Tudo depende da avaliação do seu médico. Mas em geral, o procedimento é indicado em casos de endometriose, cisto ovariano, miomas, gestação ectópica ou para doenças inflamatórias.
Não. O problema pode ocorrer em mulheres que apresentam algum descontrole hormonal e também após a menopausa, quando não há mais produção hormonal.
Muitas mulheres não apresentam sintomas, por isso é tão importante os exames de rotina. O problema ainda pode causar períodos menstruais intensos, dor pélvica ou dor na relação sexual.
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